E eu sentei-me, baixei a cabeça e pensei “eu não devia de estar aqui” e o chão parecia distante… E ali estava realmente, era eu, de cabeça baixa a relembrar que mais um ano de saudade passou e que em nenhum momento tu foste esquecida, melhor, em todos os momentos foste e és sempre recordada.
A mãe fala de ti com toda a saudade que uma mãe que nunca perdeu um filho sente ao falar de uma filha perdida por outra mãe. Ela diz que não deve haver dor maior do que a de perder um filho e eu não sei se há, mas sei o quanto dói perder uma irmã. Sei o quanto eu adorava que voltasses nem que fosse por um minuto. Bastaria um abraço para acalmar toda a saudade.
Brilha estrelinha, guia-nos, ajuda-nos. Olha por nós que nós olhamos por ti.
É sempre um até já infinito,
Ema
já vai sendo um hábito adormecer a chorar... é assim que cá me refugio no meu mundo... até amanhã gente... :'(